Por Redação RA | 18 de maio de 2025
Prepare-se para uma bomba digital que o seu carrinho de compras não vai gostar. A Anatel, com aval da Justiça, está mirando seus canhões regulamentares contra dois gigantes do e-commerce no Brasil: Amazon e Mercado Livre.
Mas aqui no RA, você confere detalhes e análises que nenhum outro portal está te mostrando.
Não é achismo, é informação com base em documentos, vídeos e… bom humor também.
📦 O Selo da Discórdia: quem não tem Anatel, caça com multa
A história começa com a Anatel detectando a venda de celulares e eletrônicos sem certificação em marketplaces como Amazon e Mercado Livre. Mas não pense que foram eles que venderam — o alvo são os comerciantes terceiros que usam essas plataformas para alcançar o consumidor final.
A agência, no entanto, jogou o míssil no porta-aviões: pediu a retirada total das plataformas por conta do problema. E isso levanta uma dúvida legítima: é uma medida para proteger o consumidor, ou uma burocracia com roupagem de censura econômica?
“Milhões de brasileiros vão ser prejudicados, não só as empresas”, diz o autor do vídeo analisado pelo RA. “O problema é que quem depende de vender ou comprar online vai sentir o baque.”
🏛️ Exclusivo: o que outros não contaram
Segundo fontes analisadas pelo RA, o processo judicial movido pela Anatel tem base em reincidência de venda de produtos sem o famoso selo da agência. A decisão inclui multas milionárias, que já somam R$ 5 milhões — e pode aumentar.
O mais interessante? Nem o Mercado Livre nem a Amazon vendem diretamente esses produtos. Quem vende são os comerciantes que utilizam a estrutura das plataformas. Mesmo assim, as gigantes do varejo digital estão levando a culpa.
E segundo dados levantados pelo RA, a própria Anatel reconheceu que essas vendas foram camufladas de forma amadora — ou seja, sem grandes estratégias de disfarce. Seria mesmo necessário derrubar tudo?
💸 Segue o dinheiro: ou melhor, o selo
Além do “selo da Anatel”, há outro selo nessa história: o da arrecadação.
A suspeita que ronda os bastidores, como já levantada em vídeo e repercutida aqui com exclusividade, é que a motivação não seja puramente legalista. O momento é curioso: o governo está lançando o Correios Market Place, plataforma que concorrerá diretamente com… adivinha quem?
“O timing é estranho. Justo agora que o Correios lança seu próprio marketplace, as duas maiores plataformas de venda online do Brasil viram alvo?”, questiona a redação do RA.
🔍 E o consumidor? Fica como?
O que está em jogo é mais do que multa e certificado. É o acesso democrático à tecnologia a preços mais baixos.
Vendedores pequenos, microempreendedores, revendedores de bairro: todos eles usam essas plataformas para girar a economia informal que sustenta milhões de lares. Tirar o acesso a Amazon e Mercado Livre é como fechar a porta do único shopping que não cobra aluguel.
E mais: mesmo com selo, o preço sobe, porque alguém vai pagar a conta dessa certificação obrigatória — e adivinha quem?
🚨 RA É EXCLUSIVO!
Essa análise completa, crítica, informada e com pitadas de sarcasmo é algo que você só encontra aqui no site do RA.
Enquanto os grandes portais apenas reproduzem notas da Anatel ou posicionamentos genéricos das empresas, aqui a gente vai fundo no impacto social, político e econômico dessa decisão.